
Relutei muito em tocar no assunto gripe suína. No início achava que era um exagero todo o carnaval feito em cima da nova doença. Porém, não adianta negar, a expansão do vírus pelo mundo já fugiu há muito tempo do controle. Se é que teve algum controle um dia. Sob o meu humilde ponto de vista, a prevenção da gripe A é muito semelhante ao processo de prevenção da dengue. Depende de educação. É realmente necessária uma completa mudança de hábitos. Lavar as mãos várias vezes ao dia e principalmente antes das refeições é uma das primeiras lições que qualquer pessoa recebe na vida. Não previne somente a gripe do porco, mas ajuda a controlar a transmissão de várias doenças simples, caso das verminoses. E, não sei porque diabos, a maioria dos indivíduos perde o hábito quando cresce. Falta de higiene não tem justificativa. Se a maioria dos cidadãos têm acesso a água e sabão, por que não usá-los? O que custa tampar o rosto com um lenço quando for espirrar? Resolvi refletir sobre o assunto por um motivo que me deixa profundamente indignada: O atendimento (ou a falta de) nos açougues, quer dizer, hospitais e postos de saúde no país. As instalações médicas existentes não dão conta de prestar um serviço tão essencial aos cidadãos. Sem contar a falta de higiene que infelizmente impera nos centros de saúde do país. São pacientes em portas de banheiros misturados a pó, restos de comida, lixo hospitalar e, muitas vezes, rolando em chãos imundos por falta de macas. Ninguém fica doente porque quer, não é mesmo? Então, que tal levar a própria saúde a sério? É melhor do que contrair uma doença nova sem necessidade e ter que enfrentar um serviço de saúde totalmente espírito de porco.






1 comentários:
"Gripe do porco" é ótimo!
kkkkkkkkkkkkkk
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