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Estado civil: solteira
Programa ideal para o dia 12/06: passar o dia com o (a) namorado (a) assistindo aos filmes que eu indiquei aqui no blog
O melhor presente do dia dos namorados: um namorado
O pior presente: estou tão desacostumada a ganhar presentes - tem anos que eu não sei o que são Dia dos Namorados, Aniversário e Natal - que é capaz de eu ficar muito emocionada se ganhar um pão com mortadela decorado com um laço de fita.
Olha o currículo dela aqui:
Por Rafaela Freitas:
Nesta segunda parte do tutorial irei indicar filmes sobre relacionamentos pouco convencionais e, por que não, para quem ainda está solteiro?
Casais pouco ou nada convencionais
O amor, nos filmes, costuma ser representado como aquela coisa fácil e feliz. No entanto, amar dói e é difícil. Cada um ama de um jeito, a sua maneira e ninguém poderá questionar isso.
Singles- Vida de Solteiro (Singles, 1992): quem disse que adolescentes e jovens não amam? E que os roqueiros não amam? O filme se passa em Seattle, na década de 1990, mesma terra e tempo do Movimento Grunge. Além de ir aos shows das bandas favoritas, os jovens da época (pelo menos do filme) pregavam o sexo, drogas e rock ‘n roll, mas de forma monogâmica. Afinal, para eles, mais valioso do ticket para o show do Nirvana só mesmo ser feliz com seus parceiros. Será que os nossos grunges sujos conseguirão dar continuidade aos seus conturbados relacionamentos?
Mais informações aqui:
Amor aos Pedaços (Love & amp; Sex, 2000): A temática pode ser muito parecida com os filmes “Como Perder um Homem em 10 Dias” e “Nunca fui Beijada”, mas Amor aos Pedaços vai além por não ser um mero filme de Sessão da Tarde. Ele é inteligente, divertido e nos oferece uma sincera reflexão sobre relacionamentos.
Mais informações aqui:
Vídeo
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças (Eternal Sunshine of the Spotless Mind, 2004): um dos novos clássicos sobre amor é o Brilho Eterno... . Clementine termina o namoro com Joel, mas ainda gosta muito dele. Para parar de sofrer, recorre a um tratamento experimental que irá apagar seu ex-namorado da suas lembranças. Joel descobre e resolve ser submetido ao mesmo tratamento, mas desiste de esquecê-la e... assista! O filme deixa algumas lacunas que preenchemos de acordo com nosso estado de espírito. Conveniente, não?
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Vídeo
Closer – perto demais (Closer, 2004): é um dos filmes mais enigmáticos sobre relacionamentos. Trata-se de um filme sobre uma perspectiva cinematográfica nada usual do amor – mas que na realidade é uma concepção muito sincera. Será que conhecemos bem os nossos parceiros? Será que somos íntimos o bastante? Do que somos capazes de abrir mão para ser feliz? Só não abram mão de assistir esse fodástico filme. Os mais sentimentais ainda pontuarão a trilha do Damien Rice.
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Segredo de Brokeback Mountain (Brokeback Mountain): toda forma de amor vale a pena. Ainda mais quando se trata de um amor proibido. O drama gay de Ang Lee que conquistou três Oscars conta uma das mais belas e verdadeiras histórias de amor. Indicado para quem quer se emocionar sem preconceitos e sem medo de gastar o restinho que sobrou dos lenços umedecidos da gaveta da cômoda.
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Quem tá solteiro?
Solteirice combina com comédia romântica. Afinal, quem está solteiro sempre acredita que sua vida amorosa é uma piada. Aquelas situações dos filmes parecem absurdas até que um dia aquilo tudo acontece, de verdade, com a gente. Aquele namoro improvável, aquelas situações pitorescas. Sim, elas acontecem de verdade e também nos filmes. Inclusive nestes:
Quatro Casamentos e um Funeral (Four Weddings and a Funeral, 1994):
Nossos amigos casam, nossos amigos morrem. O tempo vai passando e nós ficamos cada vez mais convencidos de que nosso destino é ser titios (as). Até que, sem querer, nos encontramos nossa cara metade.
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Tudo acontece em Elizabethtown (Elizabethtown, 2005):
Quando tudo parece dar errado, vem a vida e nos prega uma peça. E uma peça boa. Alguém que, sem querer, entra nas nossas vidas e dá novo sentido a ela.
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Bridget Jones I e II: Bridget Jones é a inspiração das mulheres solteiras. Sua baixa-estima sempre está “alta”. Ela engorda, é infeliz, tudo pelo fato de estar solteira. Sua filosofia é “antes só do que mal acompanhada”, afinal, tem dois pretendentes atrás dela, mas ela já se decepcionou com ambos. Mas a cara da nossa heroína é de pau e mesmo assim ela insiste em dar uma chance ao amor. E daí se não for a pessoa certa?
Trailer I
Trailer II
Hitch – Conselheiro Amoroso (Hitch, 2005): se Bridget Jones é ídola das solteiras, o personagem do Will Smith é o guru dos homens solteiros. Se você é homem e não tem paciência para comédias românticas, assista Hitch – Conselheiro Amoroso e vai se acostumando com a narrativa, ok?
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Vídeo:
Filmes com a Júlia Roberts: se Bridget e Hitch são os musos inspiradores dos cinéfilos solteiros, Júlia Robert é a musa dos mesmos. Uma linda Mulher, Casamento do Meu Melhor Amigo, Um Lugar Chamado Notting Hill, Noiva em Fuga, Todos Dizem Eu Te Amo...Várias personagens de Julia já nos ensinaram algum dia que apesar de tudo, vale a pena insistir no amor.
Vídeo:
Feliz Dia dos Namorados a todos... aos comprometidos e aos solitários.
OBRIGADA, RAFA!!!!!
1 comentários:
Simplesmente amo Bridget Jones!
Um dos meus filmes preferidos!
Quero os livros.
Belo post, menina!
Beijão!
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